4 de outubro de 2011

Diferentes.


É bom saber que as pessoas são diferentes. Eu gosto de chamar as pessoas assim, diferentes. Apesar de parecer que algumas pessoas são melhores do que as outras, elas são, na verdade, diferentes.

Desde que eu mudei para Salt Lake City, eu tenho pensando nas diferenças entre a família daqui e a minha previous família. Acho inevitável pensar sobre as diferenças, outros (as) au pairs devem passar por isso também.

Me disseram que as pessoas na West Coast são muito mais simpáticas, sorridentes e etc., não sei se é verdade, pelo menos não tenho notado tal diferença em SLC. Mas a minha família é muito diferente. O estilo de vida é diferente, é tudo diferente.

Eu gostei das mudanças que aconteceram. Os pais são muito de boa, muito mesmo! Gosto de conversar com eles, de passar tempo com eles, e nunca é uma coisa forçada, passo tempo com eles porque eu realmente quero ficar com eles. Sempre sou convidado para fazer coisas com eles, mesmo que seja só ir até o supermercado, geralmente, aceito todos os convites.

Algumas, a maioria das regras, são diferentes aqui. Por exemplo: Não tenho hora para chegar em casa, disseram que o que eu faço no meu tempo off, é problema meu. Posso receber visitas. Não tenho que pagar a gasolina, mesmo que eu estiver usando o carro para fazer o que eu quero (regra que eu não concordo e colocarei gasolina quando o uso do carro for pessoal). Aqui a sensação de liberdade, aparece com muito mais frequência.

Ainda não fiz amizades por aqui, por isso, não tenho feito muita coisa, mas como eu disse ali, sempre estou fazendo agora coisa com a família. E eles sabem que fazer amizades pode demorar um pouco, já tiveram outras au pairs, falaram que eu sou welcome to join them sempre.

No sábado passado, eu fui jogar boliche com eles, pela primeira vez, depois de passar um ano nos EUA! E não tirei fotos, hahaha. Esqueci a camera dentro do carro e fiquei com preguiça de voltar para pegar. Boliche não é muito fácil, eu perdi, para TODOS eles, até para o menino de 5 anos. A frase de consolo era: "That's ok, because it's his first time bowling". Foi bem legal mas no outro dia eu acordei com dor no braço. :(

No domingo eu fui para a igreja com eles e levaram o coelho! Era dia de abençoar os animais. O padre falando, cachorro latindo, gato miando, não foi das melhores missas... hahahaha. Depois almoçamos no Einstein Bros, eles têm bagels muito gostosos, nunca tinha visto na East Coast. Passei o resto do domingo no computador, porque não tinha nada para fazer.

E esse foi o final de semana! That's all folks! :)


Dica: Eu resolvi comprar, finalmente, o livro "The Help", não sei o título em português. O livro é muito bom e eu super recomendo! Leiam!
"What perfect timing for this optimistic, uplifting debut novel (and maiden publication of Amy Einhorn's new imprint) set during the nascent civil rights movement in Jackson, Miss., where black women were trusted to raise white children but not to polish the household silver. Eugenia Skeeter Phelan is just home from college in 1962, and, anxious to become a writer, is advised to hone her chops by writing about what disturbs you. The budding social activist begins to collect the stories of the black women on whom the country club sets relies and mistrusts enlisting the help of Aibileen, a maid who's raised 17 children, and Aibileen's best friend Minny, who's found herself unemployed more than a few times after mouthing off to her white employers. The book Skeeter puts together based on their stories is scathing and shocking, bringing pride and hope to the black community, while giving Skeeter the courage to break down her personal boundaries and pursue her dreams. Assured and layered, full of heart and history, this one has bestseller written all over it."

Nenhum comentário:

Postar um comentário